domingo, 3 de janeiro de 2010

Leitura de Férias




















Título do Livro: “O Fantasma do Grande Hotel”
Autor: Gerónimo Stilton;
Editora: Editorial Presença;


Personagens

Gerónimo Stilton – personagem principal;
Osvaldo Rataldo, recepcionista do hotel;
Abelhudo Tchiit, amigo do Gerónimo;
Ratúncio Ratunsis, dono do Grande Hotel;
Sabonilha Vassoureta, empregada de limpeza do hotel;
Lasanhão Granfilé, cozinheiro do hotel;
Eléctrico Fusível, electricista do hotel;
Maletoso Musculino, bagageiro do hotel;
Binza, directora do hotel;
Bodegozo Fugasão, dono da loja helloween;
Buzzo Bunzer, o que queria comprar o hotel;

Resumo

Capítulo I

Era uma vez um rato chamado Stilton, Gerónimo Stilton.
Um dia, quando ele estava a tomar o pequeno-almoço, ligou a televisão e ouviu uma “notícia de última hora: no Grande Hotel foi avistado um fantasma!” O Gerónimo arregalou os olhos e disse:
- Mas os fantasmas não existem!
“Os hóspedes saem rapidamente do hotel”.

Capítulo II
O Gerónimo Stilton recebeu uma carta dizendo para se dirigir ao Grande Hotel, onde o quarto nº 313 estava reservado em seu nome. Na carta não se indicava o motivo.
Ele foi para lá e viu sair muitos hóspedes do tal hotel.

Capítulo III
O Gerónimo deslocou-se até à recepção do hotel e pediu para ficar no quarto 313. O Gerónimo já conhecia o quarto por nele ter brincado em criança com os seus amigos. Quando chegou ao quarto começou a ouvir barulhos estranhos e assustou-se. Mas era só o amigo de infância chamado Abelhudo Tchiit.

Capítulo IV
O Gerónimo queria escapar à investigação. Mas porque ele sabia que os fantasmas não existem.
- Oh, vá lá – disse o Abelhudo – Não é por mim, mas pela cidade e pelo nosso amigo Ratúncio Ratunsis.

Capítulo V
O Gerónimo, sem tempo de dar a sua opinião, já estava a ser arrastado para o gabinete do Ratúncio (que fica no Grande Hotel), que estava a chorar lamentando-se de ter que perder o hotel porque desde há um mês que os clientes protestavam por verem o fantasma e havia uma pessoa que, há um mês, lhe queria comprar o hotel. O hotel tinha pertencido aos seus bisavós.
Enquanto o Ratúncio se lamentava, o Gerónimo fazia anotações do que ele dizia num bloco de apontamentos.

Capítulo VI
O Gerónimo pediu para lhe mostrar onde apareceu o fantasma na primeira vez. E lá foram eles.

Enquanto mostrava o hotel ao Gerónimo, o Ratúncio contava-lhe quem tinha visto o fantasma e onde.

Capítulo VII
O Gerónimo pediu para interrogar pessoas que ainda trabalhavam no Grande Hotel. Interrogou o recepcionista, a empregada de limpeza, o electricista, o bagageiro e a directora do hotel. Depois de fazer todas as perguntas o que o Gerónimo tinha anotado no bloco era: “cabelos brancos, alto, forte, armadura, correntes, papelinhos de bombons, teias de aranha, música de violinos, anel de plástico fosforescente, vulto luminoso.”

Capítulo VIII
O Abelhudo surgiu com a ideia de ficar ele e o Gerónimo no hotel durante a noite para surpreenderem o fantasma. O Gerónimo não queria, pois, apesar de não dizer, tinha medo do fantasma. Mas, o Abelhudo e o Ratúncio acabaram por convencê-lo.

Capítulo IX
Durante a noite, o Abelhudo pregou várias partidas ao Gerónimo, imitando um fantasma para o assustar.
A dada altura, as luzes do hotel apagaram-se. O Gerónimo zangou-se com o Abelhudo, por pensar que tinha sido ele a apagar as luzes, mas não tinha sido. Os dois olharam para a porta e viram o fantasma.

Capítulo X
O fantasma tinha cabelos brancos, usava armadura, arrastava correntes, estava coberto de teias de aranha, tinha um riso sinistro e ululava dizendo que para se irem todos embora porque o hotel era dele. O Gerónimo ficou quedo e o Abelhudo escondeu-se debaixo de uma mesa.
Abelhudo teve tanto medo que se arrependeu de ter pregado aqueles sustos ao Gerónimo. Mas o Gerónimo, de seguida, disse que todos temos medos. Por isso temos de superá-los.

Capítulo XI
O Gerónimo Stilton disse ao Abelhudo: “Se amas a aventura, não tenhas medo.” O Abelhudo, encorajado, respondeu “Vamos desmascarar aquele fantasma.” Afinal, eles superaram mesmo os seus medos!

Capítulo XII
Os dois amigos foram tentar apanhar o fantasma, mas não conseguiram porque o fantasma tinha desaparecido misteriosamente. Mas encontraram vários indícios:
1º indício: pegadas luminosas na conduta do ar condicionado;
2º indício: teias de aranha dentro da conduta do ar condicionado;
3º indício: papelinhos de bombons no chão;
4º indício: uma peruca branca no sótão;
5º indício: uma armadura dentro de um armário no sótão;
6º indício: correntes de plástico em cima do armário;
7º indício: uma aparelhagem dentro de outra conduta de ar condicionado;
8º indício: tinha fosforescente dentro de um balde que estava no sótão.
O Abelhudo concluiu que não havia nenhum fantasma. Era só alguém disfarçado de fantasma.

Capítulo XIII
De seguida, foram á loja do Bodegozo Fugasão. O Bodegozo Fugasão vendia disfarces de helloween. O Abelhudo perguntou ao Bodegoso se tinha vendido a alguém uma armadura, uma cabeleira branca, correntes de plástico, bombons, verniz fosforescente, um CD de violino e teias de aranha falsas. O vendedor disse que tinha vendido tudo menos os bombons a um cliente com casaco às riscas pretas e cinzentas com botões de ouro, uma gravata com letras bordadas. As letras eram “BB”. O cliente usava sapatos muito engraxados. O Bodegoso disse que aquele cliente não parava de comer bombons e que se dirigiu para o porto.

Capítulo XIII
Depois de muito procurarem, o Gerónimo e o Abelhudo encontraram finalmente um homem que na gravata tinha as iniciais “BB” e era tal e qual como o Bodegoso descrito.
O carro desse homem era feito de ouro maciço.

Capítulo XIV

Gerónimo regressou ao Grande Hotel e apanhou o Buzzo Bunzer a perguntar ao Ratúncio se já lhe vendia o hotel. Porque o Gerónimo interrompeu a conversa, o Buzzo ameaçou-o dizendo: “Quanto é que queres para me venderes o teu jornal e me saíres da frente?”
De repente ouviu-se o Osvaldo gritar: “Fujam, vem aí o fantasma! Socooooooorro!”

Capítulo XIII

O Abelhudo, encorajado, arrancou o elmo do fantasma e viram que era a Binza. Aí o Gerónimo descobriu que a Binza se chamava Binza Bunzer, irmã do Buzzo Bunzer.

FINAL

Numa festa em honra de Gerónimo Stilton, ele disse que tinha aprendido que aquela aventura lhe recordava que há coisas que não se podem comprar e uma delas é o Grande Hotel de Ratásia, uma tradição que cada roedor traz no seu coração.

Dicionário
Elmo: espécie de capacete com viseira e crista usado até ao século XVI;
Porto: sítio de uma costa ou de um rio onde os navios podem fundear;
Quedo: quieto, imóvel, parado, calmo, manso, pousado, vagaroso, tardio;
Sinistro: esquerdo, pressagio, sombrio, tétrico, malvado, desastroso, cruel, terrível, funesto, ameaçador, desgraçado, desastre, grande prejuízo, naufrágio, infortúnio, ruína;
Ulular: uivar, soltar gritos lamentosos.

Sugestão
Para conhecer melhor o Gerónimo Stilton (o autor e a personagem) e os seus amigos, vai consultar http://www.geronimostilton.com/

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